quinta-feira, 27 de agosto de 2009




AS ASPIRAÇÕES DOS HUMANISTAS

As influencias da era medieval ainda eram significativas sobre o pensamento do homem quando este abriu as portas do mundo moderno a partir de exigências políticas, sociais e econômicas emergentes. Muitos humanistas viam-se como bons cristãos, servos obedientes da igreja de Roma --- ou das igrejas reformadas, após a ruptura conduzida pelo Alemão Martinho Lutero no inicio do século XVI. Os humanistas queriam examinar criticamente o mundo das idéias, o mundo da natureza, das relações entre os homens, e a partir desse exame agir sobre o seu próprio destino.




Portado: por Bruno Luis numero 04 série1ºE.Fonte: livro de historia, autores Myriam Becho Mota e Patrícia Ramos Braick

O QUE FOI O RENASCIMENTO




O QUE FOI O RENASCIMENTO


“[...] é mais fácil representar o renascimento por um símbolo do que defini-lo. Foi um movimento, uma revivificação das capacidades do homem, um novo despertar da consciência de si próprio de do universo --- um movimento que se alastrou pela Europa Ocidental e que, pode se dizer, durou mais de dois séculos. [...]”.

O elo de uma vasta cadeia




O ELO DE UMA VASTA CADEIA

A expressão “Idade das trevas” surgiu na era moderna para designar mais de mil anos da vida européia, desde a decadência e a fragmentação do império romano até o renascimento. Era como se as luzes das antiguidades clássicas fossem apagadas, para serem acesas muitos séculos depois pelos autoproclamados herdeiros da cultura grego-romana, no chamado humanismo.



As trevas jamais chegaram a reinar absolutas. Desde o século VI os mosteiros ajudaram a preservar texto de autores pagãos e dos primeiros pensadores da cristandade. Dois séculos mais tarde, muitos eruditos cristãos trocaram os conventos pela corte de Carlos Magno. Ali desenvolveram uma atividade cultural intensa, que deu ao período a designação de “Renascimento Carolíngio”.
O intercambio entre os eruditos muçulmanos e cristãos aumentou no século XI e XII com as cruzadas. E a criação das primeiras universidades abriu novos espaços para a divulgação do conhecimento.
Segundo historiador Jacques Le Goff, estas pesquisas apontam para uma nova problemática: a questão da universidade. O homem tinha interesse em captar o universo e descobrir o lado oculto de seu cotidiano e mentalidade. Coube aos humanistas, com foram chamados os homens ligados a renovação da filosofia, da ciência e da literatura na modernidade, enfatizar a complexidade das transformações ocorridas na Europa Ocidental a partir do século XII. Com isto, tornaram um movimento renascentista não um fenômeno isolado, mas um dos elos de uma vasta cadeia que assinalou a transição da idade média para a idade moderna.




Portado: por Bruno Luis numero 04 série1ºE.Fonte: livro de historia, autores Myriam Becho Mota e Patrícia Ramos Braick


Renascimento cultural e cientifico




O profissional do futuro

O que é ser um profissional do futuro

Não existe formula que garantam o sucesso de um profissional, porém, de acordo com especialistas, alguns caminhos podem e devem ser seguidos. Cada vez mais exigente, o mercado de trabalho tem valorizado o profissional versátil, informado, flexível, estudioso, ético e criativo. Por exemplo, atualmente o executivo deve saber falar bem no mínimo dois idiomas, o inglês e o espanhol, fazer cursos de informática e ler bastante. Além disso, o profissional do futuro deve ser visionário, ou seja, enxergar além do horizonte.
Soma-se a essas características a ousadia, uma vez que um bom profissional não teme o desconhecido, o novo. Ele é, e precisa ser, um cidadão do mundo, isto é, deve estar apto a desenvolver sua atividade em qualquer lugar e a qualquer momento.
Finalmente, o nível de conhecimento. A especialidade é importante para uma empresa, porem, devido à concorrência acirrada, a pessoa que conhece bem diversas áreas tem mais possibilidades de ser contratada e de ascender.
Na verdade, estas eram algumas das qualificações de Leonardo da Vinci (1452 – 1519), um gênio do renascimento.
A extraordinária versatilidade de Leonardo da Vinci não foi um caso isolado, o renascimento abriu espaço para a manifestação de indivíduos intelectualmente curiosos interessados a um só tempo nas artes, nas ciências e na política, capazes de conduzir seu próprio destino. Esses indivíduos tornaram-se conhecidos como humanistas, “inventores da modernidade”.



Portado: por Bruno Luis numero 04 série1ºE.
Fonte: livro de historia, autores Myriam Becho Mota e Patrícia Ramos Braick

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Introdução Classicismo ou Renascimento










Classicismo



O Renascimento foi um importante movimento de renovação cientifica e cultural ocorrido na Europa durante os séculos XV e XVI. Com ele, iniciou-se a era moderna.



O homem no centro do universo


A base do Renascimento encontra-se no crescimento gradativo da burguesia comercial e das atividades econômicas entre as cidades européias, o que acabou estimulando a vida urbana.


O aperfeiçoamento da imprensa facilitou a difusão de novas idéias, contribuindo para o enriquecimento do ambiente cultural. As expedições oceânicas, por sua vês, alargaram a visão do homem europeu, pondo-o em contato com povos de cultura diferentes. O desenvolvimento da matemática e do método experimental propicia o surgimento das bases da ciência moderna.


Graças aos humanistas, numerosas abras gregas e latinas, de assunto literário, filosófico e cientifico, foram traduzidos e difundidas. O pensamento da época nutria-se da filosofia grega, e as obras de arte eram cada vez mais patrocinadas pela rica burguesia.


O estado sistemático das línguas desenvolveu-se bastante, surgindo as primeiras gramáticas das línguas modernas.


Por outro lado, os artistas- pintores, escultores, arquitetos- inspiravam-se nas obras dos antigos gregos e romanos, que se transformaram em modelos. Por isso mesmo, dizia-se que a gloriosa arte antiga estava renascendo.


O renascimento começou em Florença, na Itália em meados do século XV e foi adquirindo aspectos diferentes à medida que se difundia pela Europa. No entanto, manifesta sempre uma característica comum: a ruptura, em maior ou menor grau, com o forte teocentrismo.


O cristianismo, evidentemente, continua imperando, mas o homem renascentista já não parecia viver tão angustiado com as questões religiosas quanto vivera o homem medieval.


Portado: por Pedro Henrique numero 22 série1ºE.


Fonte: Livro didático de português do 2º grau do ensino médio de Leila Laura Sarmento e Douglas Tufano.